18 de março de 2011

Perfeição

Composição: Renato Russo

Vamos celebrar
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos
Covardes, estupradores
E ladrões...

Vamos celebrar
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação...

Celebrar a juventude sem escolas
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião...

Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade...

Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais...

Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras
E seqüestros...

Nosso castelo
De cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia
E toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã...

Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração...

Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos
O hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão...

Vamos festejar a inveja
A intolerância
A incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente
A vida inteira
E agora não tem mais
Direito a nada...

Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta
De bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção...

Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...


________________________________________________________________

O ser Humano não entende que nos estamos para a natureza como as formigas para nós, As vezes pisamos sem querer em uma ou outra enquanto andamos nas ruas, mas quando sentimos que elas virão nos atacar as pisamos e corremos pisando mais ainda em cima delas. As vezes as chuvas caem ou vendavais acontecem e nos machucamos  ou algumas de nossas coisas são destruídas mas logo construimos nossos formigueiros novamente. Mas quanto mais atacamos ela mas ela se virará contra nós, e as mortes vão aumentando e numa proporção de destruição imensa, descomunal, demasiado cruel. Já está na hora de nos colocarmos em nosso lugar como inferiores a Natureza, estamos a baixo deste imenso poder, precisamos respeitar a imensidade da Natureza, ou será o fim de nossa colonia e a destruição de nosso formigueiro. E a natureza continuará intacta, é a lei da vida.

O NEGOCIADOR.



PAI - Escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.

Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.

Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!

Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia
(Internet)

Eu li, passeando por ai.

Imagens espetaculares.


                                                           

 Segredinhos cabulosos.






Imagens Google.

17 de março de 2011

A inchada. (enxada)



D.Mariínha desperta avexada. Enfia os pés nos chinelos e levanta-se esbaforida, despreguiça-se vagarosamente. Enfrente a bica inclina a cabeça e com a palma de uma mão lava o rosto, leva um pouquinho de água a boca joga pra lá e pra cá, faz um breve gargarejo, escova os poucos dentes. Arruma os cabelos prendendo- os com um lenço verde. Tomado às pressas bebe um golinho de café meio amargo.
Sai levando no embornal uma bóia- fria e uma broa de milho, que ofertará para a comadre Alzira.
Andando em meios aos gravetos vai tropeçando aqui e ali, depois de uma longa caminhada suavizada apenas com as rezas, ela vai cantarolando e lembrando-se de todos os que moram no seu coração.
Avista a comadre Alzira que também vai chegando ao lugar combinado, contente cumprimenta.
_ Dia cumadre Alzira.
_ Dia cumadre, já vou logo agradicendo a ajuda qui a cumadre vai mi da na roça.
D.Mariínha imóvel e perplexa exclama.

_ Santo Deus! Isquici da inchada.
 

16 de março de 2011

Finalmente, o homem vai destruir a Terra... Vamos ter que nos mudar.

Deixemos a especulação à parte está provada a existência de vida inteligente em outros planetas. A NASA evita dar maiores esclarecimentos sobre o assunto – que é espetacular

Desde 2007, está na internet (www.cnes-geipan.fr/geipan) parte dos arquivos do Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos aeroespacial, Não-Identificados (Geipan), sediado em Paris e ligado ao governo francês.


Imagens Google.

Vamos mudar para a Lua, a terra já era.

Pesquisando na net, encontrei esta pérola, partilho com todos.
Paz e Bem. (nuvem)



A força "invisível".
            OS EFEITOS PROVAM AS CAUSAS:

Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja do astro central e vice-versa, ou seja: isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central.  Por que: luas não caem e nem fogem dos seus planetas, como estes em relação às suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais voltados um para o outro: seus centros estão cheios de antimatéria (que, ao contrário da matéria, a tudo repele, e com força por ter a ver com metais pesados (barisfera - NIFE), e repele muito mais a ela própria quando desgarrada (ímãs de pólos iguais)), a qual está posicionada no centro do astro, envolta por um vazio: a barreira repulsiva da antimatéria, que ali, sob extrema compressão e coesão do magma ao redor, se comporta como um sólido, conforme demonstram as ondas de compressão detectadas pelos sismógrafos em atividade. Tal efeito repulsivo de antimatéria se agiganta com a proximidade, como em ímãs, porém em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas. A atração material dos astros orbitais abrange as suas projeções, enquanto a repulsão das suas antimatéria é mais centralizada, o que causa, como numa balança de precisão, uma "permanente queda desviada", de aceleração inversamente proporcional às suas distâncias, cuja média é dada pela proporção entre matéria e antimatéria de cada astro. Invertendo o sentido da força, teoricamente arrisco uma fórmula que não é mais que uma ligeira modificação da lei da gravitação: antimatéria repele outra antimatéria, com força: Fr = R.(am1. am2) /r3 (AO CUBO), e entre matéria e antimatéria: Fr2 = R2. (m. am) / r4, onde R e R2 são as constantes de repulsão de am/am e m/am respectivamente, a serem medidas com amostras naturais. PROVAS:

1) As crateras lunares foram, em sua maioria, causadas não por choques de meteoros, mas por enormes "bolhas" de antimatéria (+- 200 km) que de alguma forma se desprenderam do centro antimaterial do astro, e logo em seguida foram repelidas por ele, conseguindo ultrapassar a crosta lunar então em formação e daí, espaço a fora. Fiz a experiência de puxar de uma sopa grossa uma bolinha por um fio e formou-se na sopa uma figura idêntica a uma cratera lunar, inclusive com um ponto central elevado (fluxo inercial). Embora esteja provado que meteoros caem na lua, assim como minúsculos meteoritos, devido a sua quase inexistente atmosfera, tais não causariam crateras redondinhas e com longos sulcos externos+- simétricos, +- 500 km, provocados sim por grandes partes da crosta lunar em formação (quente e mole), que foram expulsas do caminho de saída da bolha de antimatéria (repulsiva) causadora da cratera, as quais, no caso de uma "explosão", seriam pulverizadas ao invés de rolarem até se desmancharem (imagens telescópicas; isto ESTÁ PRATICAMENTE "ESCRITO" NA SUPERFÍCIE LUNAR);

2) As bolhas de antimatéria retidas na crosta lunar pelo seu resfriamento e endurecimento, estão em maior quantidade na face por isso oculta da lua, sempre "puxada" para longe da Terra, e existe pelo menos uma elevação, visível aqui da Terra com o auxílio de um telescópio, como base de uma cratera lunar : seria outra bolha que não conseguiu sair da lua, devido talvez à
rotação incerta do astro quando se formava (as bolhas de antimatéria escapavam somente do lado oposto à Terra, o qual oscilava àquela época);
3) O relevo da face oculta da lua é mais acentuado, conforme fotos de satélites, devido à pressão da antimatéria retida próxima à sua superfície, exercida no período de formação lunar;

4) Algol, binária da constelação Perseu, com período de + - 72 horas: só a antimatéria para explicar porque , em centenas de séculos, ainda não se chocaram, estando em órbita uma da outra (a influência externa de outros astros seria motivo da falência das órbitas);

5) As marés cheias da lua nova, opostas ao sol + lua + Terra + força centrífuga (somam-se as forças de repulsão de antimatéria).

Considerações finais: 1) Mercúrio está mais próximo do sol por ter pouca antimatéria, a qual escapou em parte (crateras como as da lua - fotos de sondas); 2) Talvez exista um tipo de matéria que seja mais repelida pela antimatéria; isso explicaria as órbitas de cometas e asteróides, bem como os anéis dos planetas grandes mais Afastados do sol por terem mais antimatéria influente do que matéria: seria uma repulsão específica mais direcionada aos "pólos" do planeta, e os objetos formadores dos anéis decairiam para a parte menos repulsiva: uma espécie de "equador orbital", válido para todos os sistemas astros-orbitais.  Esse “equador", ao nível do solo, tem diminuída a sua gravitação pela força centrífuga de rotação do astro, +- compensada aos pólos pela maior repulsão de antimatéria centro-astral. Autorizo a divulgação, e aguardo opiniões dos entendidos.

Autor: Alfredo M. C.

alfredomc1@hotmail.com


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/12564/1/Estabilidade-Orbital-Astronomica/pagina1.html#ixzz1GmW1GBRq
Imagem Google